Reconhecimento nacional destaca o programa Mais Crédito Energia Sustentável, que apoia projetos de energia limpa e impulsiona negócios sustentáveis
FOTO: Divulgação/Afeam
O Governo do Amazonas, por meio da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), foi reconhecido nacionalmente por sua atuação no financiamento de projetos voltados para a transição energética, figurando entre as 12 principais instituições de fomento e bancos de desenvolvimento do Brasil que mais investiram no setor nos últimos dez anos. O levantamento foi realizado pela Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE).
A atuação da Agência no setor é impulsionada pelo programa Mais Crédito Energia Sustentável, que tem ampliado o acesso ao financiamento para projetos e iniciativas que estimulem a produção e o uso de fontes de energia renováveis, tanto no meio urbano quanto rural, contribuindo diretamente para a redução dos impactos ambientais.
A Afeam, é a única instituição da Região Norte que já aplicou R$ 6.648.792, em financiamentos voltados para a transição energética nos últimos anos, por meio de programas como o Mais Crédito Energia Sustentável. Por meio do programa, a Afeam tem fortalecido sua presença no interior do estado, possibilitando que pequenos produtores, empreendedores e cooperativas tenham acesso ao crédito orientado, com condições adequadas para implantar soluções sustentáveis em seus negócios.
“Esse reconhecimento reforça o nosso compromisso em promover o desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental. A transição energética é uma oportunidade real para gerar emprego, renda e sustentabilidade no Amazonas”, destacou o diretor-presidente da Afeam, Marcos Vinicius Castro.
No ranking específico das 17 agências de fomento estaduais, a Afeam ocupa a terceira colocação, resultado que evidencia o papel estratégico da instituição no apoio a empreendimentos sustentáveis e no fortalecimento da economia verde no Amazonas.
Segundo o estudo da ABDE, os investimentos nacionais somaram R$ 146 bilhões em projetos relacionados à transição energética, entre 2013 e 2023. Esses aportes envolveram desde grandes iniciativas em energia solar e eólica, até o financiamento de pequenas soluções sustentáveis em áreas como reciclagem, bioenergia e eficiência energética.